Palavras de Sabedoria


Para um bodisatva ser bem-sucedido em alcançar a prática das seis virtudes - generosidade, conduta ética, tolerância, espírito alegre, concentração e sabedoria -, é imensamente importante ajudar aos outros e tratá-los com benevolência.

(Sua Santidade o Dalai Lama)




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Palavras de Sabedoria


Somente a fé remove a desordem mental e devolve a clareza de espírito.

(Sua Santidade o Dalai Lama)




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Palavras de Sabedoria


A fé diminui o orgulho e é a base da veneração. Com fé, você pode facilmente atravessar de um estágio de conduta espiritual para outro.

(Sua Santidade o Dalai Lama)




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Palavras de Sabedoria


A fé dissipa a dúvida e a hesitação, liberta-nos do sofrimento e nos conduz à terra da paz e da felicidade.

(Sua Santidade o Dalai Lama)




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Palavras de Sabedoria


O sentimento de culpa pode ser superado.Para o budismo, esse sentimento não existe. De acordo com a essência de Buda, todos os aspectos negativos podem ser purificados.

(Sua Santidade o Dalai Lama)




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Palavras de Sabedoria


Se o rancor subconsciente tivesse um paralelo nos escritos budistas, teria a ver com o que é chamado de insatisfação ou infelicidade mental, o que é considerado como a fonte do ódio e da hostilidade. O rancor subconsciente pode ser explicado como uma falta de capacidade de percepção ou como uma interpretação errada da realidade.

(Sua Santidade o Dalai Lama)




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Palavras de Sabedoria


A culpa é um sentimento incompatível com nosso pensamento, posi acreditamos que somos parte de uma ação mas não somos inteiramente responsável por ela. Somos apenas parte do fator que contribuiu para a ação. Entretanto, em alguns casos, devemos sentir arrependimento, deliberadamente assumir responsabilidades, lamentar o ocorrido e nunca cometer aquele erro outra vez.

(Sua Santidade o Dalai Lama)




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Palavras de Sabedoria


O princípio da origem dependente ensina-nos que as coisas e os acontecimentos não existem sem uma causa. Situações de sofrimento ou situações insatisfatórias são motivadas não só pelas nossas próprias desilusões como pelas atitudes equivocadas que tomamos induzidos pela desilusão.

(Sua Santidade o Dalai Lama)




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Palavras de Sabedoria


Se você conta com alguém que tem menos qualidades que você, isso levará à sua degeneração. Se você conta com alguém com qualidades iguais às suas, você permanece onde está. Somente quando conta com alguém cujas qualidades são superiores às suas é que você atinge uma condição sublime.

(Sua Santidade o Dalai Lama)




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Palavras de Sabedoria


O mestre é sempre responsável pelo seu próprio mau comportamento. É da responsabilidade do aluno não se deixar atrair por tais atitudes. Quando isso acontece, a culpa é de ambos: do aluno, por ser excessivamente obediente e devotado ao professor; e do mestre, porque lhe falta a necessária integridade para ficar imune àquele tipo de vulnerabilidade.

(Sua Santidade o Dalai Lama)




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Palavras de Sabedoria


Mahayana tem quatro pontos de apoio. Primeiro, confiar nos ensinamentos, e não no mestre que os ensina. Segundo: confiar no significado, não nas palavras que o expressam. Terceiro: confiar no significado definitivo, não no provisório. Quarto: confiar na sabedoria transcendente da experiência profunda, não no simples conhecimento.

(Sua Santidade o Dalai Lama)




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Palavras de Sabedoria


Três qualidades capacitam as pessoas a compreender os ensinamentos: a objetividade, ou seja, ter a mente aberta; a inteligência, que é a faculdade crítica que permite discernir os verdadeiros significados ao examinar os ensinamentos de buda; e interesse e empenho, ou seja, entusiasmo.

(Sua Santidade o Dalai Lama)




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Palavras de Sabedoria


O princípio que caracteriza uma escola como sendo budista é o da aceitação dos quatro dogmas, conhecidos como as Quatro Verdades. São elas: todos os eventos que se compõem de diversas partes são transitórios; todas as coisas e fatos impuros não são satisfatórios; todas as experiências são vazias e isentas de egoísmos; e o nirvana é a verdadeira paz.

(Sua Santidade o Dalai Lama)




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Palavras de Sabedoria


Sempre que o budismo se estabelece em uma nova terra verifica-se uma certa variação no estilo em que é seguido. O próprio Buda ensinou de maneiras diferentes de acordo com o lugar, a ocasião e a situação daqueles que o escutavam.

(Sua Santidade o Dalai Lama)




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Palavras de Sabedoria



A meta do budismo é atingir um estado livre de todas as obstruções ao conhecimento e das emoções perturbadoras. É o estado no qual a mente está plenamente evoluída.

(Sua Santidade o Dalai Lama)




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Palavras de Sabedoria


A constatação de que as pessoas bondosas sofrem e as más experimentam o sucesso e o reconhecimento público é uma visão limitada. Observe-se também que essa conclusão pode ser precipitada. Quando se analisam os fatos com mais profundidade, descobre-se que, definitivamente, as pessoas desajuizadas não são felizes. É preferível comportar-se bem, assumir a responsabilidade pelos próprios atos e levar uma vida positiva.

(Sua Santidade o Dalai Lama)




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Palavras de Sabedoria


Se tivéssemos de escolher entre conhecimento e virtude, a última seria sem dúvida a melhor escolha, pois é mais valiosa. O bom coração que é fruto da virtude é por si só um grande benefício para a humanidade. O mero conhecimento, não.

(Sua Santidade o Dalai Lama)




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Energias renovadas com retiro de final de ano

Texto: Sonielson Luciano de Sousa
Fotos (ao final): Vania Santos

Entre os dias 30 de dezembro e seis de janeiro último, mais de 100 pessoas trocaram o barulho e a agitação urbana por um sossegado retiro budista, no templo campestre do Jardim do Dharma, em Cotia, na grande São Paulo. Cercados pela vegetação imponente da Mata Atlântica e pelas suntuosas estupas (monumentos que representam, dentre tantas coisas, o próprio corpo do Buddha) que compõem o local, os participantes se entregaram aos estudos, ao silêncio, às práticas budistas e, sobretudo, ao treino do companheirismo.

Este retiro de fim de ano é realizado há mais de 10 anos, mas de acordo com a diretora do Jardim do Dharma, Angela Soci, certamente esta edição se destacou pela quantidade e qualidade de participantes. Já o Lama Zopa Norbu (professor Roque E. Severino), que esteve à frente das atividades, disse que ficou surpreso, uma vez que esperava apenas os praticantes mais antigos. Porém, “fomos surpreendidos por uma quantidade muito grande de pessoas que não conheciam o Budismo e queriam conhecer, assim como se refugiar num local onde a paz e a alegria reinaram”, disse.

E os benefícios para quem “trocou” as tradicionais festas de virada de ano pelo trabalho de nutrição interna são imensos. “Pelos depoimentos que recebi, o beneficio é para toda a vida”, diz Zopa Norbu, ao acrescentar que a maioria dos alunos chegou desconfiada com o ambiente, com o que iriam encontrar, “no entanto descobriram pessoas que querem o bem, sem precisar manipular mentalmente ou emocionalmente”.

Esta reação, certamente, vem em resposta à própria postura do Lama Zopa e da diretora Angela Soci, que imprimem uma forma de relacionar-se com os alunos baseada na sinceridade e honestidade.  “As pessoas respondem com o mais sagrado de sua confiança e isto não pode ser traído de nenhuma forma”, conta o Lama.



Encontros individuais

Durante o retiro, um ponto a ser destacado foi o encontro pessoal que o Lama Zopa Norbu teve com os participantes. “Meu Mestre Bokar Tulku Rimpoche fazia isso; não importava quantos alunos estivessem em seus seminários ele fazia questão de ter um contato pessoal com cada um deles. Assim fez comigo durante 15 anos de relacionamento até ele falecer em 2004”.

Para a gaúcha de Porto Alegre Maria de Lourdes Darcie, que se programou para um retiro de quase um mês no Jardim do Dharma, a oportunidade de receber instruções diretamente do Lama é extremamente enriquecedora. “Ouvir uma orientação direta é algo que faz grande diferença em nossos treinos. Meu desejo é ser cada vez melhor, para que assim possa ter ainda mais condições de ajudar outras pessoas”, disse.


Impressões

Assim como Maria de Lourdes Darcie que veio do Rio Grande do Sul, entre as mais de 100 pessoas podia-se ver gente de São Paulo, Rio de Janeiro, Alagoas, Paraíba, Tocantins e vários outros estados. Dividiram o mesmo local tanto os praticantes mais antigos, como o músico e empresário brasiliense radicado em São Paulo Joaquim Vasconcellos, de 37 anos, quanto pessoas que recém descobriram o centro budista, como a curitibana Fernanda Grigolin. “Espero que tenhamos conseguido deixar as pessoas que vieram pela primeira vez à vontade, é como uma grande família que só aumenta”, destaca Joaquim, que é conhecido pelo grupo como Quim. Ele acrescenta que, como sempre, o retiro foi maravilhoso, em especial por dois motivos: “muita gente nova (sinal que as bênçãos da linhagem estão se expandindo cada vez mais)”, e por todos terem recebido um ensinamento muito precioso.
Ainda sobre os ensinamentos transmitidos pelo Lama Zopa Norbu, Quim diz que estes foram interessantíssimos, “pois mostraram uma nova abordagem da divindade que está em cada um de nós”.

Motivação
Para o consultor de informática Douglas Mancini Consolaro, de 27 anos, que freqüenta o Jardim do Dharma há apenas três meses, o que o motivou a participar do retiro foi a possibilidade de se aprofundar na prática do budismo Vajrayana sob a orientação do Lama Zopa, “bem como aproveitar a maravilhosa oportunidade de se concentrar no estudo e prática do Dharma ao longo de alguns dias de uma forma mais intensa, sem a interferência das atividades de trabalho e obrigações corriqueiras”.
Douglas avaliou o retiro como excelente, e disse que o contato com o Lama, com o grupo e com as estupas gera grande harmonia e inspiração. “As atividades são bem organizadas e planejadas de forma a todos conseguirem usufruir ao máximo de cada parte, independentemente de ser o seu primeiro contato ou não”. Outro ponto enfocado por Consolaro é que as pessoas se mostraram abertas a compartilhar e auxiliar no que for preciso.  
Sobre os ensinamentos recebidos no retiro, o consultor de informática diz que são valiosos e auxiliam de acordo com a capacidade de realização e compreensão de cada um. “Os ensinamentos cobrem as 3 visões da filosofia budista - Hinayana, Mahayana e Vajrayana - em seu nível filosófico. É maravilhoso poder estar em contato com este conjunto tão vasto e profundo de ensinamentos”. Douglas destaca a possibilidade de tirar todas as dúvidas e de “sempre ser banhado com uma quantidade enorme de conhecimento”. Para finalizar, diz que “não há como não se identificar com os exemplos expostos e se descobrir mais e mais a cada encontro”.

Futuro
Para este ano de 2012, o Lama Zopa Norbu diz que o Jardim do Dharma irá oferecer muita instrução filosófica e prática sobre a meditação e os estados de consciência. “Nosso centro se especializa na meditação como uma disciplina que purifica a mente e os estados aflitivos de nossa consciência. Então qualquer pessoa pode participar, ainda que ele não conheça o Budismo”, relata.
O Lama Zopa também lembra que ao compilar um Manual de Budismo – que pode ser adquirido gratuitamente – o objetivo é criar essa aproximação de praticantes recentes e antigos com o vasto conhecimento oriental. “Também teremos os retiros individuais de meditação onde eu pessoalmente supervisionarei o desenvolvimento individual do aluno”, disse, oferecendo a oportunidade para que cada pessoa possa ter, em 2012, um acompanhamento pessoal. “E sua meditação lhe será assinada após uma entrevista particular comigo”, pontua.
Para finalizar, o Lama Zopa Norbu diz que no Jardim do Dharma, o mais importante é que o aluno realmente treine para se livrar dos estados mentais aflitivos, para parar de sofrer. “Meu compromisso está relacionado a este item, farei tudo o que estiver ao meu alcance para ajudar a todo buscador sincero da sabedoria eterna”.

Serviço
Como chegar ao Jardim do Dharma: http://www.jardimdharma.org.br/conheca_sitio_mapa.php
Telefones: (11) 3884-8943 ou (11) 4704-6578

Dias e horários de práticas:
- Na Sede Urbana:
  • Terças-feiras - das 19h00 às 20h00: Meditação Shiné (Pacificação Mental), com aulas introdutórias, sob a orientação de Alice Hayashibara
  • Quartas-feiras - das 07h00 às 08h00: Prática da Sadhana da Mãe Libertadora
  • Quartas-feiras - das 18h30 às 19h30: Prática da Sadhana de Chenrezig (o Buda da Compaixão) + Prática de Tsur Chö (para auxiliar os seres falecidos)
- Na Sede Campestre:
  • Retiros mensais, durante um final de semana

    CLIQUE AQUI para ver todo o cronograma de retiros em 2012

      Palavras de Sabedoria


      Quando somos pacientes, coisas que normalmente consideraríamos muito dolorosas acabam não parecendo tão ruins. Ao contrário, quando não existe a tolerância paciente, até as menores contrariedades parecem insuportáveis. Tudo depende de nossa atitude diante dos fatos.

      (Sua Santidade o Dalai Lama)




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      Palavras de Sabedoria


      Nosso estado de espírito desempenha papel importante não apenas nos acontecimentos do nosso cotidiano mas na nossa saúde física e espiritual. Se uma pessoa é de temperamento calmo e estável, estas características influenciam a sua opinião e sua conduta em relação ao semelhante. Não tenho a menor dúvida que, se o ser humano mantiver um estado de espírito pacificador e sereno, os acontecimentos externos só lhe poderão causar aborrecimentos sem importância.

      (Sua Santidade o Dalai Lama)




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      Manual de Budismo

      Manual de Budismo é um norte para quem quer se aprofundar nos ensinamentos

      O Budismo é conhecido por seu enfoque nos aspectos práticos, sem que o discípulo/estudante esqueça de se aprofundar na filosofia que permeia toda a abordagem. A equanimidade, um dos pontos-chaves da escola do caminho do Meio, remete para que não se negligencie esses dois aspectos, ou seja, a teoria e a prática, o conhecimento intelectual e a técnica devem literalmente andar juntas. Aprimorando-se por esse caminho, acredita-se, o praticante desenvolve a tão almejada sabedoria. Junte-se a isso a compaixão, e pronto! Há aí um forte indício de que realmente se está trilhando o caminho do Budha.
      Pensando nisso, o Lama Zopa Norbu (professor Roque Enrique Severino), diretor para São Paulo do Jardim do Dharma (Centro de Estudos e Prática do Budismo Vajrayana da linhagem Karma Kagiu), acaba de compilar um manual com o que há de mais relevante, em sua opinião, tendo por base os ensinamentos de mestres de várias tradições.
      Trata-se de um verdadeiro guia que explica, de forma geral, desde a tomada do refúgio, quando o discípulo se compromete perante as Três Jóias (o Budha, o Dharma e o Sangha) a não descansar enquanto não atingir a iluminação para o benefício de todos os seres, passando pela história do Budismo Tibetano e sua aproximação com a tradição Bön, até as orientações mais elaboradas e deixadas para todos através dos mantras.
      Perguntado sobre o que lhe inspirou a compilar tal material, Zopa Norbu diz que o objetivo é contribuir para que o aluno possa estudar os temas em profundidade, já que o grande problema é fazer com que as pessoas entendam o verdadeiro significado do que é abordado no Dharma (o corpo de instruções no budismo). “Um professor que não estimula os alunos a estudarem certamente é porque já lhes oferece todas as respostas, e isso, de certa forma, pode desencadear uma relação nociva, de domínio. Neste manual, o leitor terá ao menos uma boa base para iniciar algum tipo de treino”, garante o Lama, que irá distribuir a compilação gratuitamente.

      Debate
      Por ter tradição oral e de fomento aos debates, o Budismo Vajrayana é bem recebido no ocidente. Como o próprio Dalai Lama falou em sua recente visita ao Brasil, em setembro último, o Budismo Tibetano remonta à universidade de Nalanda (situada na Índia e destruída pelos mulçumanos há vários séculos), onde era comum uma tese ser discutida à exaustão, uma prática que mais recentemente lembraria a dialética de Marx. No entanto, de acordo com o lama Zopa, o que se vê no Brasil, ainda, é uma introdução a todo esse profundo conhecimento e mística. “O Budismo Vajrayana ainda não é totalmente apresentado aos ocidentais. O que se observa de forma geral é a aparência externa, as cores, as pinturas e os rituais elaborados. O aluno tem que ficar atento, pois em 1980 os grandes lamas que vieram ao ocidente (Europa e América, não ao Brasil) e o próprio Dalai Lama retiraram das livrarias todos os livros publicados, pois perceberam o grande erro que foi cometido em mostrar o Tantra para pessoas completamente desqualificadas”, alerta o Lama, numa clara demonstração de que a orientação no trantrismo (o Budismo Vajrayana também é chamado de Budismo Tântrico) requer muito mais do que um mero ritual bem elaborado.

      Fé e o budismo
      A fé muitas vezes está associada à ausência de questionamentos, o que faz com que algumas pessoas desenvolvam a chamada “fé cega”; no budismo, procura-se despertar o praticante para uma visão ampla, onde o questionamento respeitoso é sadio. Neste manual, diz Zopa Norbu, “o mais importante é que as pessoas possam ter acesso aos ensinamentos dos grandes mestres antes de começar a treinar alguma coisa”, e pontua que a “fé cega somente cria sectarismo que surge da arrogância extrema”.
      Zopa Norbu diz que o mais importante é estudar o veículo base – ou hinayana – antes de se adentrar em algo mais profundo, e se lembra de uma experiência que teve em sua juventude, em Buenos Aires: “Em 1970 tive a enorme sorte de encontrar um senhor japonês mestre de Judô. Ele dava aos seus alunos os primeiros ensinamentos sobre o Dharma. Um dia eu apareci com um livro de D. Susuki - A Doutrina Zen do Inconsciente - e comecei a lhe perguntar um monte de asneiras. Ele me escutou pacientemente e após eu concluir todas as perguntas, ele questionou: - Roque, você conhece sobre o Bramanismo? - Eu lhe respondi que não. E ele prosseguiu: - Você conhece sobre o Budismo Ortodoxo? – E mais uma vez eu lhe respondi que não. Ele olhou para mim e questionou: - Você conhece sobre o Hinayana e o Mahayana? - Eu também lhe respondi que não. Então ele parou e me olhou fixamente para dizer: - Se você não conhece sobre o Bramanismo, o budismo hinayana e mahayana, como espera entender algo sobre o Zen?”. A partir desta história real de vida, o Lama Zopa finaliza ao dizer que, hoje, fala para todos os seus alunos que é preciso ter uma base sólida do Budismo para que estes possam, depois, se dedicarem ao Vajrayana, “senão será uma pura perda de tempo”.

      Como adquirir
      Aos interessados em adquirir o manual, que está disponível no formato PDF, basta solicitar através do  e-mail jardimdharma@sbtcc.org.br

      Release escrito por Sonielson Luciano de Sousa (DRT 135/02-TO)

      Palavras de Sabedoria


      Os inimigos externos não são permanentes. Se lhes mostrarmos respeito, eles se tornarão nossos amigos. Mas o inimigo interno é um eterno inimigo a quem nunca devemos ceder.
      Esse inimigo mora em nossos corações. Não podemos transformar todos os maus pensamentos em nossos amigos, mas precisamos confrontá-los e controlá-los.

      (Sua Santidade o Dalai Lama)




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      Palavras de Sabedoria


      Não importa com quem estejamos, sempre pensamos algo parecido com: "Eu sou mais forte do que ele", "Eu sou mais bonita do que ela", "Eu sou mais inteligente", "Eu sou mais rico", "Sou mais qualificado", e assim por diante, o que gera um excesso de orgulho. Não há nada pior. Precisamos, isto sim, praticar a humildade.

      (Sua Santidade o Dalai Lama)




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      Palavras de Sabedoria


      Às vezes, aquele amigo querido, embora continue sendo a mesma pessoa, parece mais um inimigo. Ao invés de amor, você sente hostilidade. Com amor e compaixão verdadeiros, porém, a aparência ou o comportamento do outro nunca lhe provocarão qualquer reação negativa.

      (Sua Santidade o Dalai Lama)




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