Palavras de Sabedoria


Olhe para a pessoa que lhe causa aborrecimento e tire proveito da oportunidade para controlar a própria ira e desenvolver a compaixão. Entretanto, se o aborrecimento for muito grande ou se você achar a pessoa tão desagradável que seja impossível agüentá-la, talvez seja melhor sair correndo!

(Sua Santidade o Dalai Lama)




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Palavras de Sabedoria


A Bíblia diz que as espadas podem ser transformadas em relhas de arado. É uma linda imagem: uma arma transformada em ferramenta para servir às necessidades humanas fundamentais, representando uma atitude de desarmamento interior e exterior.

(Sua Santidade o Dalai Lama)




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Palavras de Sabedoria


Se sua raiva não for muito grande, o melhor é não evitar situações ou pessoas que lhe causem aborrecimento e o deixem efurecido. Caso esse contato e exercício de disciplina interior não sejam possíveis, empenhe-se sozinho em lidar com sua raiva e desenvolver a compaixão.

(Sua Santidade o Dalai Lama)




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Palavras de Sabedoria


Quando você está envolvido demais com sentimentos de ódio ou de amor, se há tempo ou possibilidade durante aquele momento exato, tente olhar para dentro de si mesmo e perguntar: "O que é o afeto? O que é o apego? Qual é a natureza da raiva?".

(Sua Santidade o Dalai Lama)




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Manual de Budismo

Manual de Budismo é um norte para quem quer se aprofundar nos ensinamentos

O Budismo é conhecido por seu enfoque nos aspectos práticos, sem que o discípulo/estudante esqueça de se aprofundar na filosofia que permeia toda a abordagem. A equanimidade, um dos pontos-chaves da escola do caminho do Meio, remete para que não se negligencie esses dois aspectos, ou seja, a teoria e a prática, o conhecimento intelectual e a técnica devem literalmente andar juntas. Aprimorando-se por esse caminho, acredita-se, o praticante desenvolve a tão almejada sabedoria. Junte-se a isso a compaixão, e pronto! Há aí um forte indício de que realmente se está trilhando o caminho do Budha.
Pensando nisso, o Lama Zopa Norbu (professor Roque Enrique Severino), diretor para São Paulo do Jardim do Dharma (Centro de Estudos e Prática do Budismo Vajrayana da linhagem Karma Kagiu), acaba de compilar um manual com o que há de mais relevante, em sua opinião, tendo por base os ensinamentos de mestres de várias tradições.
Trata-se de um verdadeiro guia que explica, de forma geral, desde a tomada do refúgio, quando o discípulo se compromete perante as Três Jóias (o Budha, o Dharma e o Sangha) a não descansar enquanto não atingir a iluminação para o benefício de todos os seres, passando pela história do Budismo Tibetano e sua aproximação com a tradição Bön, até as orientações mais elaboradas e deixadas para todos através dos mantras.
Perguntado sobre o que lhe inspirou a compilar tal material, Zopa Norbu diz que o objetivo é contribuir para que o aluno possa estudar os temas em profundidade, já que o grande problema é fazer com que as pessoas entendam o verdadeiro significado do que é abordado no Dharma (o corpo de instruções no budismo). “Um professor que não estimula os alunos a estudarem certamente é porque já lhes oferece todas as respostas, e isso, de certa forma, pode desencadear uma relação nociva, de domínio. Neste manual, o leitor terá ao menos uma boa base para iniciar algum tipo de treino”, garante o Lama, que irá distribuir a compilação gratuitamente.

Debate
Por ter tradição oral e de fomento aos debates, o Budismo Vajrayana é bem recebido no ocidente. Como o próprio Dalai Lama falou em sua recente visita ao Brasil, em setembro último, o Budismo Tibetano remonta à universidade de Nalanda (situada na Índia e destruída pelos mulçumanos há vários séculos), onde era comum uma tese ser discutida à exaustão, uma prática que mais recentemente lembraria a dialética de Marx. No entanto, de acordo com o lama Zopa, o que se vê no Brasil, ainda, é uma introdução a todo esse profundo conhecimento e mística. “O Budismo Vajrayana ainda não é totalmente apresentado aos ocidentais. O que se observa de forma geral é a aparência externa, as cores, as pinturas e os rituais elaborados. O aluno tem que ficar atento, pois em 1980 os grandes lamas que vieram ao ocidente (Europa e América, não ao Brasil) e o próprio Dalai Lama retiraram das livrarias todos os livros publicados, pois perceberam o grande erro que foi cometido em mostrar o Tantra para pessoas completamente desqualificadas”, alerta o Lama, numa clara demonstração de que a orientação no trantrismo (o Budismo Vajrayana também é chamado de Budismo Tântrico) requer muito mais do que um mero ritual bem elaborado.

Fé e o budismo
A fé muitas vezes está associada à ausência de questionamentos, o que faz com que algumas pessoas desenvolvam a chamada “fé cega”; no budismo, procura-se despertar o praticante para uma visão ampla, onde o questionamento respeitoso é sadio. Neste manual, diz Zopa Norbu, “o mais importante é que as pessoas possam ter acesso aos ensinamentos dos grandes mestres antes de começar a treinar alguma coisa”, e pontua que a “fé cega somente cria sectarismo que surge da arrogância extrema”.
Zopa Norbu diz que o mais importante é estudar o veículo base – ou hinayana – antes de se adentrar em algo mais profundo, e se lembra de uma experiência que teve em sua juventude, em Buenos Aires: “Em 1970 tive a enorme sorte de encontrar um senhor japonês mestre de Judô. Ele dava aos seus alunos os primeiros ensinamentos sobre o Dharma. Um dia eu apareci com um livro de D. Susuki - A Doutrina Zen do Inconsciente - e comecei a lhe perguntar um monte de asneiras. Ele me escutou pacientemente e após eu concluir todas as perguntas, ele questionou: - Roque, você conhece sobre o Bramanismo? - Eu lhe respondi que não. E ele prosseguiu: - Você conhece sobre o Budismo Ortodoxo? – E mais uma vez eu lhe respondi que não. Ele olhou para mim e questionou: - Você conhece sobre o Hinayana e o Mahayana? - Eu também lhe respondi que não. Então ele parou e me olhou fixamente para dizer: - Se você não conhece sobre o Bramanismo, o budismo hinayana e mahayana, como espera entender algo sobre o Zen?”. A partir desta história real de vida, o Lama Zopa finaliza ao dizer que, hoje, fala para todos os seus alunos que é preciso ter uma base sólida do Budismo para que estes possam, depois, se dedicarem ao Vajrayana, “senão será uma pura perda de tempo”.

Como adquirir
Aos interessados em adquirir o manual, que será disponibilizado no formato PDF, basta solicitar através do  e-mail jardimdharma@sbtcc.org.br

Escrito por Sonielson Luciano de Sousa (DRT 135/02-TO)
Mais informações através do telefone: (11) 3884-8943

Palavras de Sabedoria


O benefício mais importante da paciência consiste em sua ação como um antídoto poderoso ao mal da raiva, a maior ameaça à nossa paz interior e, conseqüentemente, à nossa felicidade. A paciência é o melhor recurso de que dispomos para nos defendermos inteiramente dos efeitos destrutivos da raiva. Pensem bem: a riqueza não protege ninguém da raiva. Nem a educação, por mais talentosa e inteligente que a pessoa seja. A lei, muito menos, pode ser de qualquer ajuda. E a fama é inútil. Só a proteção interior do auto-controle paciente evita que experimentemos o tumulto das emoções e pensamentos negativos.

(Sua Santidade o Dalai Lama)




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Palavras de Sabedoria


O aprimoramento da paciência requer a presença de alguém que deliberadamente nos faça mal. Esse tipo de pessoa nos dá a chance de praticarmos a tolerância. A nossa força interior é posta à prova com mais intensidade do que aquela de que o nosso guia espiritual seria capaz. Em essência, o exercício da paciência nos protege da perda da confiança.

(Sua Santidade o Dalai Lama)




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Palavras de Sabedoria


Quando um erro tiver sido cometido, a pessoa pode revelar o ocorrido depois de reconhecer que estava errada - na presença de pessoas sagradas verdadeiras ou imaginárias - e resolver não reincidir no erro. Isso diminui a força da ação negativa.

(Sua Santidade o Dalai Lama)




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Manual de Budismo

Manual de Budismo é um norte para quem quer se aprofundar nos ensinamentos

O Budismo é conhecido por seu enfoque nos aspectos práticos, sem que o discípulo/estudante esqueça de se aprofundar na filosofia que permeia toda a abordagem. A equanimidade, um dos pontos-chaves da escola do caminho do Meio, remete para que não se negligencie esses dois aspectos, ou seja, a teoria e a prática, o conhecimento intelectual e a técnica devem literalmente andar juntas. Aprimorando-se por esse caminho, acredita-se, o praticante desenvolve a tão almejada sabedoria. Junte-se a isso a compaixão, e pronto! Há aí um forte indício de que realmente se está trilhando o caminho do Budha.
Pensando nisso, o Lama Zopa Norbu (professor Roque Enrique Severino), diretor para São Paulo do Jardim do Dharma (Centro de Estudos e Prática do Budismo Vajrayana da linhagem Karma Kagiu), acaba de compilar um manual com o que há de mais relevante, em sua opinião, tendo por base os ensinamentos de mestres de várias tradições.
Trata-se de um verdadeiro guia que explica, de forma geral, desde a tomada do refúgio, quando o discípulo se compromete perante as Três Jóias (o Budha, o Dharma e o Sangha) a não descansar enquanto não atingir a iluminação para o benefício de todos os seres, passando pela história do Budismo Tibetano e sua aproximação com a tradição Bön, até as orientações mais elaboradas e deixadas para todos através dos mantras.
Perguntado sobre o que lhe inspirou a compilar tal material, Zopa Norbu diz que o objetivo é contribuir para que o aluno possa estudar os temas em profundidade, já que o grande problema é fazer com que as pessoas entendam o verdadeiro significado do que é abordado no Dharma (o corpo de instruções no budismo). “Um professor que não estimula os alunos a estudarem certamente é porque já lhes oferece todas as respostas, e isso, de certa forma, pode desencadear uma relação nociva, de domínio. Neste manual, o leitor terá ao menos uma boa base para iniciar algum tipo de treino”, garante o Lama, que irá distribuir a compilação gratuitamente.

Debate
Por ter tradição oral e de fomento aos debates, o Budismo Vajrayana é bem recebido no ocidente. Como o próprio Dalai Lama falou em sua recente visita ao Brasil, em setembro último, o Budismo Tibetano remonta à universidade de Nalanda (situada na Índia e destruída pelos mulçumanos há vários séculos), onde era comum uma tese ser discutida à exaustão, uma prática que mais recentemente lembraria a dialética de Marx. No entanto, de acordo com o lama Zopa, o que se vê no Brasil, ainda, é uma introdução a todo esse profundo conhecimento e mística. “O Budismo Vajrayana ainda não é totalmente apresentado aos ocidentais. O que se observa de forma geral é a aparência externa, as cores, as pinturas e os rituais elaborados. O aluno tem que ficar atento, pois em 1980 os grandes lamas que vieram ao ocidente (Europa e América, não ao Brasil) e o próprio Dalai Lama retiraram das livrarias todos os livros publicados, pois perceberam o grande erro que foi cometido em mostrar o Tantra para pessoas completamente desqualificadas”, alerta o Lama, numa clara demonstração de que a orientação no trantrismo (o Budismo Vajrayana também é chamado de Budismo Tântrico) requer muito mais do que um mero ritual bem elaborado.

Fé e o budismo
A fé muitas vezes está associada à ausência de questionamentos, o que faz com que algumas pessoas desenvolvam a chamada “fé cega”; no budismo, procura-se despertar o praticante para uma visão ampla, onde o questionamento respeitoso é sadio. Neste manual, diz Zopa Norbu, “o mais importante é que as pessoas possam ter acesso aos ensinamentos dos grandes mestres antes de começar a treinar alguma coisa”, e pontua que a “fé cega somente cria sectarismo que surge da arrogância extrema”.
Zopa Norbu diz que o mais importante é estudar o veículo base – ou hinayana – antes de se adentrar em algo mais profundo, e se lembra de uma experiência que teve em sua juventude, em Buenos Aires: “Em 1970 tive a enorme sorte de encontrar um senhor japonês mestre de Judô. Ele dava aos seus alunos os primeiros ensinamentos sobre o Dharma. Um dia eu apareci com um livro de D. Susuki - A Doutrina Zen do Inconsciente - e comecei a lhe perguntar um monte de asneiras. Ele me escutou pacientemente e após eu concluir todas as perguntas, ele questionou: - Roque, você conhece sobre o Bramanismo? - Eu lhe respondi que não. E ele prosseguiu: - Você conhece sobre o Budismo Ortodoxo? – E mais uma vez eu lhe respondi que não. Ele olhou para mim e questionou: - Você conhece sobre o Hinayana e o Mahayana? - Eu também lhe respondi que não. Então ele parou e me olhou fixamente para dizer: - Se você não conhece sobre o Bramanismo, o budismo hinayana e mahayana, como espera entender algo sobre o Zen?”. A partir desta história real de vida, o Lama Zopa finaliza ao dizer que, hoje, fala para todos os seus alunos que é preciso ter uma base sólida do Budismo para que estes possam, depois, se dedicarem ao Vajrayana, “senão será uma pura perda de tempo”.

Como adquirir
Aos interessados em adquirir o manual, que será disponibilizado no formato PDF, basta solicitar através do formulário de contato da página http://jardimdharma.org.br ou diretamente pelo e-mail jardimdharma@sbtcc.org.br

Escrito por Sonielson Luciano de Sousa (DRT 135/02-TO)
Mais informações através do telefone: (11) 3884-8943

Palavras de Sabedoria


Em primeiro lugar, deveríamos avaliar nossa própria atitude para com os outros e verificar constantemente se estamos agindo bem. Antes de apontar o dedo para os outros, devemos apontá-lo para nós mesmos. Em segundo lugar, devemos estar preparados para reconhecer nossos erros e procurar corrigi-los.

(Sua Santidade o Dalai Lama)




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Palavras de Sabedoria


Cada um de nós tende a ser condescendente consigo mesmo. Olhamos para nós mesmos com benevolência. Se alguma coisa de ruim acontece conosco, sempre temos a propensão de atribuir a culpa aos outros, ao destino, ao diabo ou a Deus. Nós nos recusamos a penetrar em nosso interior, conforme a recomendação de Buda.

(Sua Santidade o Dalai Lama)




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Palavras de Sabedoria


Seria muito mais produtivo se as pessoas procurassem compreender seus pretensos inimigos. Aprender a perdoar é muito mais proveitoso do que simplesmente pegar uma pedra e arremessá-la contra o objeto de sua ira. Quanto maior a provocação, maior a vantagem do perdão.
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(Sua Santidade o Dalai Lama)




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Palavras de Sabedoria


Estamos todos aqui neste planeta, por assim dizer, como turistas. Nenhum de nós pode morar aqui para sempre. O maior tempo que podemos ficar são aproximadamente cem anos. Sendo assim, enquanto estamos aqui, deveríamos procurar ter um bom coração e fazer de nossas vidas algo de positivo e útil.
Quer vivamos poucos anos ou um século inteiro, seria lamentável em triste passar esse tempo agravando os problemas que afligem as outras pessoas, os animais e o ambiente. O mais importante de tudo é ser uma boa pessoa.
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(Sua Santidade o Dalai Lama)




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Palavras de Sabedoria


Se existe amor, há também esperança de existirem verdadeiras famílias, verdadeira fraternidade, verdadeira igualdade e verdadeira paz. Se não há mais amor dentro de você, se você continua a ver os outros como inimigos, não importa o conhecimento ou o nível de instrução que você tenha, não importa o progresso material que alcance, só haverá sofrimento e confusão no cômputo final.
O homem vai continuar enganando e subjugando outros homens, mas insultar ou maltratar os outros é algo sem propósito. O fundamento de toda prática espiritual é o amor. Que vocês o pratiquem bem é meu único pedido.

(Sua Santidade o Dalai Lama)




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Palavras de Sabedoria



Compreendo que o significado de "uma pessoa aberta" seja igual ao de uma "porta aberta": pode ser aberta facilmente, sem problemas. "Livre" quer dizer o mesmo. Uma pessoa livre e aberta, quanto mais absorve novas idéias, mais se entusiasma em passar adiante novas energias. Dessa forma, as pessoas se ajudam mutuamente, o que é muito útil e bastante necessário, especialmente nos dias de hoje.
(Sua Santidade o Dalai Lama)




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Palavras de Sabedoria



É através da arte de escutar que seu espírito se enche de fé e devoção e que você se torna capaz de cultivar a alegria interior e o equilíbrio da mente. A arte de escutar lhe permite alcançar sabedoria, superando toda ignorância. Então, é vantajoso dedicar-se a ela, mesmo que isto lhe custe a vida.
A arte de escutar é como uma luz que dissipa a escuridão da ignorância. Se você é capaz de manter sua mente constantemente rica através da arte de escutar, não tem o que temer. Esse tipo de riqueza jamais lhe será tomado. Essa é a maior das riquezas.

(Sua Santidade o Dalai Lama)




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Palavras de Sabedoria



Sabendo ouvir sua mete você se voltará para a fé e para a devoção. Você poderá cultivar a alegria em seu íntimo e conseguirá manter o equilíbrio de sua mente.

(Sua Santidade o Dalai Lama)




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